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Arrenego
E posto assim
Como musgo
A ausência
Silenciosa toma conta
E o rodamoinho
Que era tua presença
Passa arredado
Durindana de corte e ponta
Querendo o corpo meu
Esbraseado do calor
Ungindo a lembrança
Que não aceita indulgências
“Alecrim de São José
Pelo mundo
Meu amor onde andarás...
Alecrim de São José
Pelo mundo
Meu amor onde andarás”...
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(*) música “Alecrim de São José” de Walter Freiras
MQ
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